Oh futuro,
Tu que há tanto me aguardas,
Sempre com tua impaciência
De quem me dá pressa
Porque não me aguardas
Nem mais um segundo
Porque já estás cansado de esperar
Tu que nunca fizera
E sempre fará
Porque não fazes logo
Aquilo que por quanto tempo
Ainda hei de esperar?
S.S.A.
Rio de Janeiro, 30 de março de 2013
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